Zé Roberto mantém pés no chão para jogo contra República Dominicana: “Não vejo o Brasil como favorito”
Zé Roberto não gostou de ter que enfrentar a República Dominicana pelas quartas de final do vôlei feminino em Paris. Apesar das adversárias terem a pior campanha entre os oito elencos vivos no torneio, o treinador enalteceu a vitória das caribenhas diante da China e Estados Unidos no passado recente.
“É outro campeonato. A gente sabe o quanto esse time da República Dominicana é bom de bola. Só ver a maneira como elas se classificaram (para as Olimpíadas). Ganharam da China, dos Estados Unidos. É um time que incomodou todo mundo. Elas jogaram no Brasil, conhecem as jogadoras brasileiras. O Marquinhos (Marcos Kwiek, técnico brasileiro que comanda as dominicanas) trabalhou com a gente até 2007, foi técnico do Bauru. Acho que é o adversário mais difícil que a gente poderia pegar, quem mais nos conhece. É um time que vai exigir muito da gente. Não vejo o Brasil como favorito. Sei como é difícil jogar com elas. É perigoso”, afirmou Zé Roberto.
Apesar dos elogios e respeito ao time da República Dominicana, Zé Roberto acredita 100% em sua seleção e quer manter a mesma intensidade e volume de jogo da primeira fase das Olimpíadas de Paris 2024.
“A gente precisa jogar assim, com essa determinação, esse volume. O que tenho mais gostado é o volume. Não tá fácil derrubar a bola. Tem que bater duas, três vezes. A gente precisa manter”, concluiu.
No último domingo, a seleção brasileira derrotou a Polônia, uma das favoritas ao ouro em Paris, por 3 sets a 0. O jogo contra a República Dominicana está marcado para a terça-feira (06), às 8h (de Brasília), pelas quartas de final.
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