Após o GP de Mônaco, o chefe da Mercedes na Fórmula 1, Toto Wolff, negou as alegações de Lewis Hamilton sobre um possível favorecimento a George Russel, mas afirmou que o britânico tem todo direito de ser cético quanto a isso.
“Todos os pilotos não são um pouco céticos às vezes?”, disse o chefe da equipe alemã.
“Acho que, como equipe, temos demonstrado, mesmo nas competições mais tensas entre os companheiros de equipe, que estamos tentando sempre equilibrar as coisas, ser transparentes e justos. Acho que não houve nenhum momento, com exceção do GP de Abu Dhabi de 2016, em que tentamos gerenciar uma corrida, e não fizemos isso desde então”, afirmou.
“Entendo que, como piloto, você quer o melhor para si mesmo e para a equipe e, às vezes, quando isso está contra você, você pode questionar. Mas, como equipe, estamos 100% empenhados em dar aos dois pilotos dois carros excelentes, os melhores carros possíveis e as melhores estratégias e suporte possíveis”, complementou.
Falas de Hamilton
Hamilton chamou atenção no final de semana quando sugeriu que não teria como superar seu companheiro de equipe novamente nesta temporada, salientando que ele tinha uso de uma asa dianteira exclusiva para a etapa.
Posteriormente, foi noticiado que ele teria recusado a oportunidade de usar a asa porque não queria arriscar uma largada do pitlane se ela fosse danificada na classificação.
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