WLS: Etapa de Fiji define classificados ao Finals; Medina tem bom retrospecto
A temporada 2024 da World Surf League (WSL) chega em sua fase decisiva em Fiji, ilha na Oceania. A 9ª etapa irá definir os cinco classificados ao Finals, que será disputado em Trestles, nos Estados Unidos. O campeonato, que começa no dia 19 de agosto, tem bom retrospecto a Gabriel Medina.
O brasileiro tem bom aproveitamento na onda Cloudbreak, que é tubular, e acumula três finais em Fiji com dois títulos. Em 2012, Medina perdeu para Kelly Slatter. Já em 2014 e 2016, venceu Nat Young e Matt Wilkinson, respectivamente.
No entanto, a temporada atual do tricampeão mundial está abaixo dos padrões apresentados em anos anteriores. Até o momento, Medina não chegou a nenhuma final e tem dificuldade de lutar pelo topo da WLS.
Em Fiji, ele tentará aproveitar o favoritismo e alcançar a pontuação necessária para se classificar ao Finals da Califórnia. Na primeira bateria, Gabriel Medina batalha contra o japonês Connor O’Leary e o americano Crosby Colapinto.
Além de Medina, outros três brasileiros também irão às águas de Fiji: Italo Ferreira, Yago Dora e Tati Weston-Webb. Todos podem se garantir no Finals com um bom resultado em Fiji.
Existem oito vagas ao todo em disputa para a classificação ao Finals. Até agora, apenas John John Florence e Caitlin Simmers garantiram vaga em Trestles e já têm a liderança confirmada. Entre os homens, a briga pelas outras quatro posições deve ficar entre sete atletas. Griffin Colapinto, Jack Robinson e Italo Ferreira estão praticamente assegurados e precisam chegar às oitavas de final para confirmar um lugar na decisão do surfe. Já Ethan Ewing, Yago Dora, Jordy Smith e Gabriel Medina, em ordem atual de colocação, também estão vivos na disputa.
Fiji será o palco da WSL Finals de 2025
Após quatro anos sendo disputado em Trestles, na Califórnia, a WLS confirmou que a disputa de Finals será nas Ilhas Fiji. O local não abrigava eventos da WSL desde 2017, porém tudo mudou ao receber as etapas finais deste ano.
Fiji é marcada por ser uma das ondas mais perfeitas do mundo. É uma esquerda tubular, que quebra sobre uma rasa bancada de corais e pode segurar ondas de 2 a 20 pés.