Venda de Mayke pelo Cruzeiro em 2018 é investigada pelas autoridades
Ministério Público e Polícia Civil investigam possível esquema de “rachadinha”
Um ano após o “Fantástico” da Rede Globo mostrar para o país as irregularidades do Cruzeiro, um novo suposto esquema está com investigação em curso na Polícia Civil e no Ministério Público de Minas Gerais. Trata-se da compra, venda e renovações de jogadores, um deles o lateral-direito Mayke, vendido ao Palmeiras em 2018.
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Os órgãos investigam possíveis casos de “rachadinha” nas transações, e pelo esquema, o clube pagaria comissões a intermediários e empresários de jogadores. Parte do dinheiro seria repassada aos ex-dirigentes envolvidos nas negociações. O representante oficial do lateral, Fábio Mello, não está envolvido na situação e nem na investigação.
Em entrevista ao site “Globo Esporte”, o dirigente e mandatário do futebol celeste, Itair Machado, se defendeu das acusações, alegou ser inocente e que está sendo vítima de uma “perseguição política” dentro do clube.
“Sobre o possível recebimento de comissão por empresários, posso garantir ao torcedor que isso não aconteceu. As investigações irão comprovar tudo. Para indiciar alguém, é necessário comprovar algum crime, e isso tenho certeza e será provado que não cometi. Fui e estou sendo vítima de uma briga política e poder de um clube que já estava em dificuldades financeiras”, comentou.
Mayke foi vendido ao Palmeiras por cerca de R$14 milhões em 2018. Deste montante, cerca de R$8 milhões foram repassados ao Cruzeiro que era dono de 70% do jogador. No entanto, todo o dinheiro cruzeirense já estava comprometido quando o acordo foi fechado, por conta de uma dívida do clube com o empresário de jogadores, Giuliano Bertolucci.