
A SAF do Fluminense está em processo e na busca por um investidor. O presidente Mário Bittencourt tem o interesse e trabalha para avançar as tratativas. O clube tem o valor definido em R$ 850 milhões, de acordo com o jornalista Lauro Jardim, do jornal O Globo.
A proposta de R$ 850 milhões seria para comprar 60% do Fluminense. Os aportes da SAF somam cerca de R$ 500 milhões, sendo R$ 270 milhões ainda em 2025 e o restante em duas parcelas: uma (maior) em 2026 e outra em 2027. Esse montante seria para usar em reforços e pagamento de dívidas.
Estes números estão no documento que o BTG Pactual (banco contratado pelo clube) vem apresentando a potenciais investidores interessados em participar do fundo que o banco se propõe a abrir para montar a SAF do Fluminense.
Além disso, o documento do BTG não deixa dúvidas de que Mário Bittencourt seria o CEO da SAF do Fluminense. A ideia é que o atual presidente assine um contrato de cinco anos, renováveis por mais cinco. O salário não foi revelado, mas fala-se informalmente em R$ 250 mil por mês, mais um bônus anual a depender do desempenho do time.
Em cima desse salário mensal, Mário Bittencourt receberia R$ 3 milhões por ano. Ou seja, R$ 15 milhões durante o contrato de cinco anos. Se a SAF quiser rescindir o vínculo, terá que pagar os meses restantes.
Estes números devem ser apresentados por Mário ao Conselho Deliberativo do clube no dia 14 de abril. Bittencourt pediu uma reunião dias atrás a Ivan Perrone, presidente do conselho.
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