Rayssa Leal terá acompanhamento de funcionária do COB nos Jogos Olímpicos de Paris
A skatista Rayssa Leal terá o acompanhamento de uma funcionária do COB (Comitê Olímpico Brasileiro) durante sua estádia na Vila Olímpica, na Olimpíada de Paris.
Fadinha, como é chamada, de 16, solicitou a acompanhante ao COB após ter o pedido para que a mãe a acompanhasse nos jogos negado pelo Comitê Olímpico Internacional (COI). A justificativa é que Rayssa não tem mais idade para ter uma acompanhante na competição, diferente do que aconteceu em Tóquio 2021, quando a mãe da atleta acompanhou.
“Por ser maior de 16 anos, diferentemente dos Jogos Tóquio 2020, onde foi acompanhada pela mãe, Rayssa não tem permissão do Comitê Olímpico Internacional (COI) a ter uma credencial de chaperone (acompanhante)”, explicou o COB em nota.
Por isso, Rayssa terá o acompanhamento da funcionária Tatiana Lobo, que foi demitida pela Confederação Brasileira de Skate, e sua presença é vista como interferência. Por isso, a funcionária, que hoje é administrativa no COB não pode ter contato com os atletas.
Mesmo assim, ela foi liberada para dormir no mesmo quarto que Rayssa. Segundo o jornalista Demétrio Vecchioli, Pâmela Rosa e Gabi Mazetto, que dividiam quarto com a Fadinha, foram deslocadas para o quarto das atletas do Triatlo.
Acontece, que essas determinadas atletas acordam às 4h da manhã para treinar, e tal fato teria desagradado à cúpula do skate, ainda de acordo com o jornalista.
As disputas do skate street feminino, prova disputada por Rayssa, acontecerão no dia 28 de julho, com a etapa preliminar às 7h da manhã (de Brasília), e a final ao meio-dia na Arena La Concorde.
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