O futebol se prepara para mais uma Copa do Mundo, desta vez no Catar, mas ainda há lembranças do torneio em 2018, na Rússia, em que a França se tornou campeã. Mesmo com uma geração jovem, os franceses levantaram a tão desejada taça após a vitória por 4 a 2 contra a Croácia.
Mas por onde andam os jogadores, além do técnico, que fizemos história há quatro anos na decisão? Relembre as principais peças do elenco da França – e titulares na final – e também o que estão fazendo após o título!
1 – Didier Deschamps
O treinador segue no comando da seleção da França para o Mundial de 2022. No comando da equipe desde 2012, Deschamps se juntou a Zagallo e Beckenbauer como os únicos a ganharem a Copa do Mundo como jogador e como treinador após a conquista de 2018.
2 – Hugo Lloris (goleiro)
Assim como na época da conquista, Hugo Lloris segue no Tottenham e renovou seu contrato com o clube inglês até junho de 2024. O goleiro é capitão do time, que chegou em 2012 após transferência do Lyon. Atualmente, é o 14ª atleta com mais partidas pela equipe.
3 – Pavard
Na época da conquista, o lateral-direito defendia o Stuttgart. Devido às boas atuações, entrou na mira do Bayern de Munique e acertou sua transferência para o rival alemão em 2019. Em dezembro de 2021, Pavard teve seu nome ligado a rumores para o Atlético de Madrid e Real Madrid, mas os negócios não avançaram.
4 – Varane
Assim como o lateral, o zagueiro também mudou de time após a conquista. Em 2018, Varane defendia o Real Madrid. No entanto, em 2021, foi anunciado como reforço pelo Manchester United, com contrato válido até 2025.
5 – Umtiti
O zagueiro, que já defendia o Barcelona em 2018, segue na equipe catalã. No entanto, diversas lesões o afastaram das disputas do time. A mais recente foi no meio de janeiro de 2022, quando Umtiti teve que ser submetido a uma cirurgia no pé.
6 – Lucas Hernández
O lateral-esquerdo se transferiu ao Bayern de Munique em 2019 após defender o Atlético de Madrid na época da Copa de 2018. Em 2021, Lucas Hernández foi condenado a seis meses de prisão por desobedecer uma medida cautelar após uma condenação de 2017 por violência doméstica contra a esposa.
7 – Paul Pogba
Assim como no ano da conquista, o meio-campista segue defendendo o Manchester United. Ele retornou ao clube inglês em 2016, após um período na Juventus. Na janela de transferências de 2021, Pogba teve seu nome ligado a alguns clubes, como o PSG, mas a mídia garantiu que ele deseja seguir atuando ao lado de Cristiano Ronaldo.
8 – Kanté
Aos 30 anos, o volante segue no Chelsea, mesma equipe em que estava quando disputou a Copa de 2018. Chegou ao time inglês em 2016 e garantiu a titularidade ainda em sua primeira temporada. Kanté foi eleito o melhor jogador da Liga dos Campeões 2020-21.
9 – Mbappé
Um dos mais jovens na época da Rússia 2018 com apenas 19 anos, o atacante já estava no PSG à época do Mundial, mas emprestado pelo Monaco. Após as boas atuações e também o título, o time francês exerceu a opção de compra de Mbappé, onde está até o momento. Ele se tornou o jogador francês mais jovem a marcar numa Copa, além de se tornar o segundo adolescente, depois de Pelé, a marcar em uma final de Copa do Mundo. Ele também foi artilheiro da sua seleção ao lado de Griezmann. Além disso, recebeu prêmio de ‘Melhor Jogador Jovem da Copa’ e ‘Jogador Francês do Ano’.
10 – Griezmann
Como na época da Copa, o atacante também atuava pelo Atlético de Madrid. No entanto, o meio do caminho foi diferente. Antes de retornar ao time comandado por Simeone, Griezmann foi comprado pelo Barcelona, em 2019, devido às boas atuações na Rússia. No entanto, não conseguiu se firmar na equipe e, dois anos depois, foi emprestado ao Atleti.
11 – Matuidi
O atacante, que defendia a Juventus em 2018, foi defender o Inter Miami, da MLS. No entanto, em 2022, Matuidi está perto de deixar o time de David Beckham, pois não rendeu o esperado. Além disso, seu salário é alto, o que dificulta a permanência na equipe. Ele foi contratado pelo clube norte-americano em 2020, em uma transferência milionária.
12 – Giroud
Durante a Copa, o atacante defendia o Chelsea, clube que chegou em no ano do torneio após defender o Arsenal, rival inglês. Em 2021, foi contratado pelo Milan depois de não render o esperado e não ser muito usado pelos treinadores. No Mundial da Rússia, com a ausência de Benzema, foi titular e considerado peça chave na conquista do bicampeonato mundial.
