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Payet é apresentado no Vasco e explica escolha pelo clube: “É um gigante”

Nesta sexta-feira (18), Payet foi apresentado ao Vasco, no Salão de Beneméritos de São Januário. O meio-campista assinou um contrato válido por duas temporadas com a equipe carioca, até 2025. Com a saída de Nenê, ele vai assumir a camisa 10.

Na entrevista coletiva, o francês afirmou que vai ser um grande desafio e que sabe da situação que o Vasco se encontra. Contudo, disse que a equipe carioca lembra muito o Olympique, seu ex-clube, com um elenco guerreiro e capaz de por o Cruzmaltino onde ele merece.

“Escolhi o Vasco porque é um gigante não só no Brasil, é conhecido também na França. Conhecemos a história de Romário, Dinamite, Edmundo e Juninho. Mas, além disso, escolhi o clube por mais uma razão: a luta contra o racismo”, afirmou Payet.

Questionado sobre uma possível conversa com Nenê, o meio-campista disse que ainda não teve a chance, mas que entende o peso da camisa 10 vascaína e agradece a festa da torcida, que o recepcionou com cantos, faixas e emoção no aeroporto. Por fim, declarou que a retribuição vai acontecer dentro de campo.

“Conheci sim o técnico e os jogadores, senti uma equipe unida, que joga junto. Nesse último período eu não estava jogando, então vou precisar aprimorar meu físico. Não sei se estou pronto para o jogo de domingo, mas quero entrar logo em campo”, disse.

Confira as outras falas de Payet na coletiva

  • “Realmente a torcida do Olympique e a do Vasco são calorosas e enchem o estádio. Em relação a música feita pra mim, ainda não tenho o português bom para entender totalmente, mas percebi que foi feita pra mim. Daqui a pouco vou entender e cantar com vocês.”
  • “Conversei com Gerson (do Flamengo), foi meu colega por dois anos. Fui um dos que o ajudou a se integrar na França, então nada mais justo que ligar para ele e perguntar sobre o Vasco e como era estar no Brasil. Luis Henrique (do Botafogo), também falou comigo.”
  • “Gosto de jogar com a camisa 10 à moda antiga. Meio-campista mais ofensivo, que ajuda, colabora e vai pra frente. Vai depender da comissão e dos treinamentos, mas gosto desse estilo.”
  • “Antes de vir pro Rio de Janeiro, eu já tinha visto muitas imagens da torcida, mas nada como no aeroporto. São Januário é um estádio místico, construído pelos seus próprios torcedores, então sei que é difícil enfrentar a equipe no Caldeirão.”
  • “A segurança é muito importante, mas, por outro lado, estádio vazio não dá a sensação de futebol. Não transmite a emoção do esporte e torço para que o Vasco, a justiça e a federação resolvam isso o quanto antes.”

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