Matheus Cunha ressalta invencibilidade pessoal contra a Argentina: “Espero que continue assim”
Possível titular no ataque do Brasil contra a Argentina na terça-feira (25), Matheus Cunha projetou o clássico neste domingo. Em entrevista coletiva, o jogador ressaltou que espera dar continuidade a sua invencibilidade contra os hermanos.
“Minhas lembranças contra a Argentina são maravilhosas, nunca perdi, espero que continue assim. Desde as categorias de base têm sido jogos importantes para minha carreira. Ajudei na classificação para os Jogos Olímpicos. Uma estreia muito parecida com agora, um jogo todo a favor deles, e fizemos um grande jogo, por detalhes não vencemos. Outro jogo foi o que não teve jogo, no Covid. Espero que todo esse momento que tive contra eles possa ser levado em consideração e manter essa reputação”, ressaltou o atacante.
Além disso, Matheus Cunha ressaltou também que não vê os argentinos como favoritos neste confronto e destacou que enfrentam os jogadores argentinos com frequência.
“Eu sinceramente não considero (a Argentina em um nível acima do Brasil). Acho que por méritos eles tem esse “know how” que estão apresentando, pelos títulos em sequência. Temos que respeitar. Mas sem dúvidas, pela capacidade, principalmente individual, pelos embates que tenho com eles, acho que temos um nível tão alto quanto o deles. O momento, por questão de confiança, pode ser um diferencial pré-jogo, mas quando começar, sabemos do respeito no jogo. Não sinto vantagem deles até entrar em campo”, pontuou.
“A Argentina está em um momento diferente, que é compreensível, pelo que conquistaram. Mas não creio que terão essa confiança de que são superiores. Tudo que escuto dos argentinos é muito respeito com a Seleção. Quero demonstrar dentro de campo tudo isso”, afirmou o jogador.
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Ricardo Rocha no Basticast
A eliminação do Brasil pra Argentina na Copa de 90, ficou marcada pela água batizada que Branco bebeu. Ricardo Rocha revelou ao Basticast, que o lateral Branco comentou que não estava se sentindo bem durante o jogo. Anos depois, Maradona fez uma declaração em um programa argentino, afirmando que batizaram a água de propósito para jogadores do Brasil se sentirem mal.
