Kayke entra na Justiça contra o Fluminense e cobra mais de R$ 800 mil do ex-clube
O Fluminense terá que lidar com mais um processo de ex-jogador em meio à pandemia de coronavírus. Na última terça-feira, Kayke entrou na Justiça cobrando R$ 808.393,75 entre verbas rescisórias, salários atrasados, férias, FGTS, multas e honorários.
O atacante defendeu o clube carioca em 2018 e disputou apenas nove jogos – sendo cinco como titular – e não marcou gols. Ainda não há data confirmada para audiência.
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O atual jogador do Qatar SC, do Catar, cobra dois salários atrasados, não recolhimento do FGTS, multa pelo não pagamento de multas rescisórias, 15% de honorários e mais. Veja detalhadamente o que Kayke pede no processo:
- R$ 315.555,55 referente a dois salários atrasados (de dezembro de 2018 e 13º) e férias;
- R$ 69.617,77 de não recolhimento de FGTS, acrescido dos juros e correções;
- R$ 160.000,00 de multa pelo não pagamento das verbas rescisórias no prazo legal;
- R$ 157.777,77 de multa pelo não pagamento das verbas incontroversas (sobre salário, 13º e férias);
- R$ 105.442,66 pelo pagamento de 15% dos honorários sucumbenciais.
O caso Kayke é mais um que o Fluminense terá que enfrentar na Justiça. Só entre o fim de 2019 e início de 2020, o clube foi alvo de outras ações, como do lateral-direito Lucas, no valor de R$ 1.574.385,38; do meia Claudio Aquino, de R$ 1.260.077,15; e do goleiro Júlio Cesar, cobrando R$ 768.260,95.
O Tricolor também foi condenado pela Fifa recentemente pela dívida com o Independiente del Valle, pelas contratações de Sornoza e Orejuela, em 2015. O valor cobrado pela entidade máxima de futebol é de R$ 16,85 milhões.