Jornal afirma que Cristiano Ronaldo quer deixar a Arábia Saudita e voltar a morar em Madri
A passagem de Cristiano Ronaldo pela Arábia Saudita pode estar com os dias contados. De acordo com o jornal catalão “El Nacional”, o craque do Al Nassr vem tendo dificuldades para se adaptar ao país e ao idioma, e, por isso, está decidido a voltar a morar em Madri, apesar de ter vínculo com o time até 2025.
Em uma publicação divulgada nesta terça-feira, o periódico afirma que CR7 “sente muitas saudades dos seus dias em Madri”, cidade que deixou em 2018, quando rumou para Turim, para defender a Juventus. Além disso, revela que o jogador fez tentativas frustradas para ser contratado pelo Real Madrid e até mesmo pelo rival Atlético de Madrid no meio do ano passado.
No entanto, sem retorno, acabou ficando em Manchester. Meses depois, entrou em rota de colisão e teve o contrato rescindido. Agora, as coisas podem ter mudado. Segundo o jornal, Florentino Pérez, presidente do Real Madrid, está disposto a abrir as portas do clube para o craque, mas não para atuar dentro dos quatro linhas.
O mandatário cogita oferecer o cargo de embaixador oficial do clube a CR7 ou mesmo alguma função dentro da diretoria atual. Ambos sempre tiveram relação próxima e amigável.
Cristiano Ronaldo se mudou para a Arábia Saudita para defender o Al Nassr em janeiro, depois de uma Copa do Mundo na qual virou alvo de polêmica devido à passagem no Manchester United. O craque teve seu contrato rescindido pelo clube inglês poucos dias antes do início do Mundial do Catar, quando já estava concentrado com o elenco de Portugal após ter concedido uma entrevista polêmica.
O jogador disparou críticas diretas à diretoria e ao técnico Erik Ten Hag. Com isso, sua permanência ficou insustentável e a opção foi deixá-lo livre no mercado. Ele ainda buscou outras opções no mercado, porém seu alto salário e o peso da polêmica saída do United não ajudaram na procura por uma nova equipe.
Assim, ressurgiu uma oferta do Al Nassr, que já havia tentado a contratação meses antes e ofereceu um acordo de altas cifras. De acordo com veículos da imprensa internacional, o contrato preveria ganhos de quase 200 milhões de euros (R$ 1,09 bilhão) por ano, entre salário e acordos de publicidade
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