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John Textor publica carta em resposta a Lúcio de Castro

Na madrugada desta terça-feira (27), John Textor, dono da SAF do Botafogo, publicou uma carta, em inglês, em resposta a Lúcio de Castro. Através do seu site oficial, o empresário norte-americano respondeu ao jornalista que o atacou e chamou de “campanha maliciosa” e “difamação“.

No documento, Textor lembra ainda o fato de Lúcio de Castro ser torcedor do Flamengo. Além disso, afirmou que já abriu um processo na Justiça do Brasil e que vai acionar também a Justiça dos Estados Unidos nas próximas semanas.

Confira a nota de John Textor

Resposta pública à malícia do torcedor do Flamengo e jornalista Sr. Lucio de Castro

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As informações abaixo são fornecidas em resposta a uma série de quatro artigos, escritos pelo jornalista investigativo Sr. Lucio de Castro, que são claramente escritos com a intenção maliciosa de prejudicar a reputação do Sr. Textor e o trabalho que ele e sua empresa estão fazendo para trazer mudanças positivas ao futebol no Brasil. 

O Sr. Textor escolheu desafiar forças poderosas no Brasil, melhorar os padrões de governança e acabar com práticas de corrupção, ao mesmo tempo em que restabeleceu o Botafogo entre os principais clubes do Brasil e da América do Sul. Está claro que uma grande maioria dos entusiastas do futebol, de todas as partes do Brasil, apoiam a lei SAF que convidou o Sr. Textor e outros a contribuir para a modernização do futebol brasileiro – mas está igualmente claro que os defensores do status quo estão dispostos a fazer qualquer coisa para impedir que o Sr. Textor, e outros como ele, tenham sucesso no Brasil.

Não está claro se a campanha de difamação lançada pelo Sr. de Castro vem de sua perspectiva como um torcedor emocional e fanático do Flamengo, ou se vem de um lugar mais obscuro, inspirado pelos alvos da cruzada pública do Sr. Textor contra a corrupção. A única coisa da qual podemos ter certeza é que o Sr. Castor não agiu como um jornalista independente neste projeto, em busca da verdade. Ele não fez nenhum esforço razoável para entrevistar seu assunto, o Sr. Textor, que está entre os líderes mais acessíveis do mundo do futebol. Ele conseguiu escrever uma série de quatro partes, alegando ter descoberto evidências bombásticas do lado obscuro de seu assunto, tudo sem alertar nenhuma das pessoas de relações públicas na organização do Sr. Textor de que tal exposição estava em preparação – prova positiva de que o Sr. de Castro tinha intenção maliciosa.

O Sr. de Castro tem uma reputação confiável, tanto quanto qualquer repórter investigativo excessivamente zeloso poderia ter – mas parece que sua reputação de reportagem investigativa honesta chegou ao fim. Sua decisão de fabricar uma “matéria de ataque” de quatro partes, pesada em assassinato de caráter e histórias de oligarcas russos, certamente será um momento decisivo em sua carreira. A motivação para essa escolha limitadora de carreira pode nunca ser conhecida.

O que se sabe é que ele será convidado a se explicar, em tribunais de justiça, tanto no Brasil quanto nos Estados Unidos. Até hoje, 27 de agosto, ele foi processado em tribunal por difamação criminal e calúnia. Medidas semelhantes de justiça serão iniciadas nos Estados Unidos nas próximas semanas. Os réus nessas questões incluirão o Sr. de Castro, como autor, bem como seus editores. Os editores e vários jornalistas do UOL também serão responsabilizados por seus esforços coordenados (alimentados por repetidas declarações falsas e difamatórias) para desacreditar os esforços anticorrupção, 

AVISO JUSTO: 

À luz das graves imprecisões e intenções maliciosas dos artigos publicados pelo Sr. de Castro, e da facilidade com que jornalistas irresponsáveis ​​(no futuro) simplesmente republicarão essas informações incorretas sem fontes independentes e equilíbrio jornalístico, todas as empresas de mídia, jornalistas, blogueiros e influenciadores de mídia social devem estar cientes de que serão responsabilizados diretamente por seu envolvimento na propagação de difamação e calúnia. 

O trabalho do Sr. de Castro é intencionalmente enganoso

O Sr. Castro alega ter se proposto a contar a história real de ‘John Textor’, pois ele expõe uma história de litígios corporativos e ‘altos e baixos’ de negócios – mas quando ele fala de litígios, ele enganosamente escolhe exibir as alegações, embora ele também deva saber pelos autos do tribunal que tais alegações foram provadas falsas. O Sr. Castro, portanto, escolheu esconder de seus leitores que tais processos foram resolvidos em favor do Sr. Textor.

O Sr. Castro também mostrou que fez pesquisas suficientes sobre o Sr. Textor para saber que o Sr. Textor está há muito tempo envolvido no mundo de “alto risco e alto retorno” das startups de tecnologia, onde fracassos empresariais são tão comuns quanto sucessos empresariais – mas o Sr. Castro escolhe ignorar uma vida inteira de sucessos empresariais e contribuições filantrópicas para reescrever a história, usando todas as declarações caluniosas que puder encontrar, de qualquer fonte anônima ou indiciada, e infligir o máximo de dano possível ao seu assunto, o Sr. Textor. Todo mundo sabe como é uma “matéria de impacto”, e o Sr. de Castro, por meio de sua exposição desonesta e antiética em quatro partes, agora sacrificou sua reputação em favor de seus motivos sinistros e questionáveis. Simplificando, ele perdeu sua cabeça de Flamengo e agora será responsabilizado legalmente.

O que o Sr. de Castro encontrou?

Nada que já não tenha sido divulgado, debatido e reconciliado no sistema judicial dos EUA, ou na página pública da Wikipedia do Sr. Textor, ao longo de muitos anos. O Sr. de Castro literalmente não descobriu nada, e não provou nada, além de sua capacidade de conduzir pesquisas superficiais no Google, provando também sua incrível falta de interesse na verdade. Ele reciclou notícias antigas, que não levaram a nada, que estavam à vista de todos por anos, e publicou isso reciclado de uma maneira que pareceria uma nova investigação.

Ele também provou que descartaria e ocultaria de seus leitores qualquer informação que apoiasse uma narrativa diferente, mesmo quando alegações falsas fossem provadas falsas. Um grande exemplo é visto em sua forte dependência de um processo que fez alegações sensacionais de ‘Ponzi Schemes’. Quando o Sr. de Castro percebeu que tal processo terminou com o autor (que fez tais alegações falsas) tendo que pagar quase US$ 10 milhões em dinheiro para mim, e ainda mais em ativos, o Sr. de Castro tentou sugerir que eu joguei o sistema, antieticamente, e “fiquei ainda mais rico”. O fato é que, nos Estados Unidos, os tribunais dos EUA não forçam os governos estaduais a pagar indenizações multimilionárias a pessoas que fizeram algo errado. 

O que o Sr. de Castro encontrou?

Nada que já não tenha sido divulgado, debatido e reconciliado no sistema judicial dos EUA, ou na página pública da Wikipedia do Sr. Textor, ao longo de muitos anos. O Sr. de Castro literalmente não descobriu nada, e não provou nada, além de sua capacidade de conduzir pesquisas superficiais no Google, provando também sua incrível falta de interesse na verdade. Ele reciclou notícias antigas, que não levaram a nada, que estavam à vista de todos por anos, e publicou isso reciclado de uma maneira que pareceria uma nova investigação.

Ele também provou que descartaria e ocultaria de seus leitores qualquer informação que apoiasse uma narrativa diferente, mesmo quando alegações falsas fossem provadas falsas. Um grande exemplo é visto em sua forte dependência de um processo que fez alegações sensacionais de ‘Ponzi Schemes’. Quando o Sr. de Castro percebeu que tal processo terminou com o autor (que fez tais alegações falsas) tendo que pagar quase US$ 10 milhões em dinheiro para mim, e ainda mais em ativos, o Sr. de Castro tentou sugerir que eu joguei o sistema, antieticamente, e “fiquei ainda mais rico”. O fato é que, nos Estados Unidos, os tribunais dos EUA não forçam os governos estaduais a pagar indenizações multimilionárias a pessoas que fizeram algo errado. 

Descoberta do Sr. de Castro: Processos judiciais desonestos usados ​​como armas para ganhos políticos e financeiros

Na Parte Um de sua série, o Sr. de Castro escolheu destacar dois processos separados que foram movidos por advogados que sabiam que seus processos não poderiam ser vencidos, fazendo alegações sensacionalistas e falsas que foram projetadas para obter manchetes, envergonhar os réus e obter vitórias políticas ou induzir pagamentos de acordos financeiros. O que esses advogados não esperavam é que o Sr. Textor revidaria, provaria que suas alegações eram falsas e forçaria seus clientes a pagar por suas táticas extorsivas.

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Duda Lima

Formada em Jornalismo e Publicidade e Propaganda na PUC Rio, o esporte sempre esteve presente na minha vida por conta dos meus pais. Na magazine do 365Scores, sou responsável por escrever sobre vôlei feminino e masculino, o futebol em geral, e também sobre os atletas Gabigol, Éder Militão e Gabi Guimarães.

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