John Textor pede desculpas a Leila e Ednaldo por bonecos: “Aquilo representou ódio, não é futebol”
Por Duda Lima e Eduardo Statuti
A briga entre Textor e Leila Pereira teve uma trégua após a vitória do Botafogo contra o Palmeiras na última quarta-feira (17). Depois da partida, o dono da SAF do Glorioso pediu desculpas a mandatária alviverde pelos bonecos pendurados no setor visitante do Nilton Santos.
“Bem, eu fiz parte da nota do clube, então nós dissemos o que deveríamos nela. Uma garotinha me deu uma pulseira no entorno do estádio. Diz “amor” nela. Isso é importante, sempre dizemos que os campeonatos são feitos de amor, não de ódio”, afirmou.
“Aquilo representou ódio, não é futebol. Isso não é Botafogo. Não nos ajuda a ganhar, não ajuda o time. Queria pedir desculpas a Leila e ao Ednaldo. É tudo sobre amor”, complementou Textor.
Entenda o caso
Horas antes do jogo no Nilton Santos, botafoguenses penduraram dois bonecos no setor visitante do estádio, um com o rosto de Leila Pereira, e outro com o de Ednaldo Rodrigues.
Horas depois, o clube carioca se manifestou por meio de suas redes sociais repudiando o ato contra os dirigentes.
“O Botafogo repudia veementemente as ameaças e atos criminosos manifestados contra a Presidente do Palmeiras, Leila Pereira, e o Presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues. Tão logo tomou conhecimento, a Diretoria solicitou ao policiamento que agisse imediatamente”, afirmou.
“O Clube tem como pilar fundamental de suas relações o respeito por seus adversários e entende que o futebol não pode aceitar ou dar espaço para qualquer tipo de violência. Que os responsáveis sejam identificados e punidos pelas autoridades”, complementou.
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