Desde a lesão de Hulk, Galo tem média de apenas duas chances perigosas criadas por jogo
Nos momentos finais de sua recuperação de uma lesão na panturrilha, o atacante Hulk tem feito muita falta ao elenco do Atlético-MG. Sem o jogador, o Atlético-MG teve média de apenas duas chances perigosas por jogo.
Desde que o camisa 7 se lesionou, no jogo contra o CRB, o Alvinegro disputou sete partidas, venceu duas, empatou três e perdeu duas.
Ao todo, foram sete gols neste período, média de apenas um por partida. Mas Paulinho e o setor ofensivo da equipe não são os principais culpados.
Desde que Hulk se lesionou, o Atlético-MG produziu apenas 14 chances perigosas segundo a base, com apenas 23 chutes ao gol.
Veja o histórico de grandes chances criadas pelo Galo desde a lesão de Hulk
Jogos | Chances perigosas criadas | Chutes no gol |
Atlético 0 x 2 Fluminense | 0 | 0 |
Atlético 1 x 0 San Lorenzo | 4 | 2 |
Atlético 1 x 1 Cuiabá | 4 | 4 |
San Lorenzo 1 x 1 Atlético | 1 | 4 |
Cruzeiro 0 x 0 Atlético | 0 | 4 |
Atlético 3 x 0 CRB | 4 | 6 |
Criciúma 2 x 1 Atlético | 1 | 3 |
Crise futebolística grave no Galo
Depois de se classificar para as quartas de final da Libertadores, o Atlético-MG voltou a ter uma partida ruim, frente ao Fluminense, pelo Brasileirão. Na entrevista coletiva, o técnico Gabriel Milito admitiu o momento ruim da equipe em uma “crise futebolística preocupante”.
“Claramente, o desempenho não é aquele que a equipe deve ter. Não estamos jogando bem. Estamos jogando mal. Estamos atravessando uma crise futebolística preocupante. Estamos concedendo gols com muita facilidade aos adversários”, disse.
“Estamos cruzando bolas, mas sem achar os atacantes para criar as situações de gol. Chutamos de fora da área, mas não acertamos os gol. Há chutes, mas não há acerto”, completou Gabriel Milito.
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