Conmebol abre processo contra Fluminense por sinalizadores, bombas e invasão de familiares na final da Libertadores
A Conmebol abriu processo disciplinar contra o Fluminense por conta de algumas infrações relatadas pelo árbitro Wilmar Roldán e pela equipe de segurança da entidade durante a final da Libertadores, vencida pelo clube carioca por 2 a 1 sobre o Boca Juniors, no Maracanã. Segundo o portal “ge”, entre os incidentes estão o uso de sinalizadores, bombas e invasão de familiares após o fim do jogo.
Por conta destes atos, o Tricolor será enquadrado nos artigos 12.2 do Manual de Clubes, letras a, c, d e no 27 do Código Disciplinar da Conmebol. Além disso, será denunciado no 19 do Regulamento da Segurança, letras q e r. Confira abaixo o que o documento traz das denúncias por parte do delegado da partida:
- Acenderam sinalizadores em vários momentos no setor sul, aproximadamente 60, onde se encontrava a torcida do Fluminense;
- Explodiram bombas em vários momentos no setor sul, aproximadamente 20, onde se encontrava a torcida do Fluminense;
- Foi observado um laser apontando para jogadores vindo do setor sul, onde se encontrava a torcida do Fluminense;
- Durante a cerimônia de premiação, houve invasão de familiares não credenciados por parte do Fluminense, cerca de 60 pessoas.
Além disso, a entidade reclamou de gravações feitas pelos profissionais do clube dentro do gramado: “O fotógrafo e o videomaker do Fluminense entraram no campo de jogo logo que finalizado e, durante a cerimônia de premiação, continuaram tirando fotos e fazendo vídeos”.
Outro incidente provocado pela torcida tricolor foram as bandeiras levadas. Isso porque, de acordo com a equipe de segurança, elas ultrapassavam a altura permitida pelo regulamento.
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