Bruninho sonha com medalha em Paris, mas ressalta situação da seleção de vôlei: “Menos favoritos”
Um dos mairores nomes recentes da história do vôlei no Brasil, Bruninho, capitão de 38 anos da seleção, acredita que a Olimpíada de Paris é a edição que sua equipe chega com menos favoritismo em relação aos últimos anos. No entanto, ressaltou que o time está confiante e “pronto para uma batalha”.
“Eu acredito que, com certeza entre as Olimpíadas que eu joguei, essa é a que o Brasil chega com menos favoritismo. Menos do que nas edições anteriores. Faz parte e a gente tem que aceitar que talvez esse ciclo a gente não tenha sido constante como nos outros, apesar do bronze mundial. A gente tem que entender isso. O importante é que a gente entre com o espírito correto, pronto para uma batalha e sangue nos olhos. O Brasil nas Olimpíadas representa muito. Temos que entrar com confiança, cabeça erguida e ir para dentro de todo mundo”, iniciou.
“A gente sonha com a medalha. A gente sabe da dificuldade, do equilíbrio que existe hoje. Mas a gente confia no processo e no que a gente tem feito no dia a dia. As pessoas não têm colocado a gente como favorito, mas com a camisa do Brasil, que é uma camisa pesada, a gente tem que entrar com sangue nos olhos desde o primeiro momento da partida de sábado”, concluiu Bruninho.
Com 38 anos e capitão da seleção brasileira de vôlei, Bruninho é um dos principais nomes do time nos Jogos de Paris. O atleta está participando de sua quinta Olimpíada e já venceu uma medalha de ouro, no Rio de Janeiro, em 2016, e duas de Prata, em Pequim (2008) e Londres (2012).
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