Futebol

Ato antirracista tem a presença de Hamilton: “Continuem pressionando”

Hexacampeão mundial de Fórmula 1, Lewis Hamilton tem sido uma forte voz contra o racismo em suas redes sociais. Neste domingo, o piloto da Mercedes se juntou a uma passeata antirracista em Londres e, usando máscara, carregou cartaz com a frase “Vidas negras importam” – em inglês, “Black lives matter” –, emblemática e que ganhou ainda mais força depois do assassinato de George Floyd por um policial nos Estados Unidos. Depois do ato, o esportista inglês postou fotos em seu Instagram junto com uma depoimento.

“Fui hoje ao Hyde Park para um protesto pacífico e fiquei muito orgulhoso de ver pessoalmente tantas pessoas de todas as raças e origens que apoiam o movimento. Eu estava orgulho por estar lá fora, reconhecendo e apoiando o movimento e minha herança negra. Fiquei tão feliz em ver pessoas de todas as idades exibindo as placas ‘Black Lives Matter’ e dizendo isso tão apaixonadamente quanto eu. Também fiquei feliz em ver tantos apoiadores brancos em nome da igualdade para todos. Foi realmente emocionante. Sinto-me extremamente positivo com a mudança, mas não podemos parar agora. Continuem pressionando.”

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George Floyd foi assassinado depois de ser detido por quatro policiais – Derek Chauvin, Tou Thao, Thomas Lane e J. Alexander Kueng – no dia 25 de maio, sob suspeita de ter tentado usar uma nota falsa de US$ 20 (cerca de R$ 106) num supermercado em Minneapolis. O caso foi motivo de protestos nos Estados Unidos, em vários países e nas redes sociais. Chauvin, que o asfixiou com o joelho durante sete minutos, foi o primeiro a ser preso, e os outros três também tiveram a prisão decretada. Todos são agora ex-policiais. Aos 46 anos, Floyd era um afro-americano que havia perdido o emprego por causa da pandemia da Covid-19 nos EUA.

Em um primeiro momento, Chauvin seria indiciado por homicídio culposo, quando não há intenção de matar, mas a repercussão negativa, inclusive da família de Floyd, levou a Promotoria a mudar para homicídio doloso em segundo grau, quando há intenção de matar, mas sem premeditação. Com a alteração, a pena passa de 25 para 40 anos de prisão. Thao, Lane e Kueng foram acusados de auxílio e cumplicidade no homicídio. Os três estão sujeitos à pena de Chauvin, ou seja, de 40 anos de detenção.

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