Ministério Público do Paraguai desiste de denúncia e Ronaldinho Gaúcho deve voltar ao Brasil em breve
O Ministério Público do Paraguai concluiu nesta semana que não vai apresentar novas denúncias contra o ex-jogador Ronaldinho Gaúcho e seu irmão, Roberto de Assis. A investigação chegou à conclusão cinco meses após a detenção dos irmãos, que foram presos de modo preventivo por uso de documentos falsos para entrar no país.
Os irmãos foram levados à detenção Agrupación Especializada para cumprir a pena enquanto o caso era analisado. O processo demorou a ser resolvido por conta da pandemia de coronavírus. Ronaldinho e Assis ficaram durante um mês na cadeia até conseguirem liberação para prisão domiciliar em um hotel no centro de Assunção, Paraguai.
Com o resultado, o caminho se abre para que a dupla retorne ao Brasil sem mais nenhum imbróglio. Isso deve acontecer depois de uma audiência com o juiz do caso, Gustavo Amarilla, que ainda não tem data marcada. “Foi reconhecido pelo MP que inexiste crime de natureza financeira ou correlato em relação ao Ronaldinho e ao Roberto”, disse o advogado Sérgio Queiroz ao “Globo Esporte”.
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Sérgio ainda afirmou que, após cinco meses, foi demonstrado o que era defendido desde o início do caso, que foi a utilização de documentos públicos adulterados sem o conhecimento de Ronaldinho e Assis.