Dudu relembra polêmicas sobre pênaltis e credita nova fase ao treinador Luxemburgo
Dudu, ídolo do Palmeiras, concedeu uma entrevista ao programa “Bola da Vez”, da “ESPN Brasil”, e dentro dos assuntos abordados contou sobre a mudança de ideia em relação a cobranças de pênaltis. Muito criticado pelo desempenho na marca da cal durante sua trajetória no clube, o atacante relembrou o porquê parou de cobrar, e creditou ao treinador Vanderlei Luxemburgo pela nova fase.
“Vou voltar lá em 2015. Quando eu cheguei no Palmeiras a gente entrou em um acordo que eu era o batedor de pênaltis do time. Fiz alguns, errei alguns. Com o Roger, começou do mesmo jeito: fiz alguns, errei alguns. Daí todo mundo começou a falar que eu não tinha que bater pênalti. Virei para o treinador na época e disse: ‘Roger, não preciso bater pênalti. Não é porque sou um dos principais jogadores do time que tenho que bater. Se todo mundo quer que eu não bata, eu não bato'”, disse.
“E quando eu coloco uma coisa na minha cabeça, acabou. Não tem que vai fazer eu bater. Falei que não ia bater e não bati. Podia ser no tempo normal, na decisão por pênaltis… Eu não ia bater! E foi o que aconteceu. Estava todo mundo falando que o Dudu não tinha que bater. E depois todo mundo ficava cobrando de mim na hora das decisões por pênalti. Mas eu já tinha colocado na minha cabeça que não ia bater. Poderia chegar o Papa, eu não ia bater”, completou.
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Hoje em dia, a situação parece ter mudado. Nos poucos jogos que fez em 2020, Dudu já bateu dois pênaltis. Um ele errou contra o Guarani e outro acertou contra o Red Bull Bragantino.
“Agora chegou o Luxemburgo esse ano e falou que eu queria que eu fizesse mais gol, que precisava de mim motivado e que queria que eu batesse pênalti. E é o que está acontecendo. Sou hoje o batedor de pênalti oficial do time. Mesmo que eu errar, vai ser eu. A gente precisa dessa confiança do treinador e da torcida. Não é porque errou um ou dois pênaltis que não têm que bater mais”, finalizou.
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