Muros da Gávea são pichados após encontro de Landim com Bolsonaro
Pichações chamam dirigentes de “fascistas” e pedem por democracia
Após a Prefeitura reforçar que os treinos não estão autorizados no Rio de Janeiro, o Flamengo manteve a programação, e os jogadores se apresentaram nesta quinta-feira no Ninho do Urubu. Durante a madrugada, os muros da sede da Gávea foram pichados em forma de protesto pelo encontro do presidente do clube Rodolfo Landim, com o Presidente da República, Jair Bolsonaro.
Kayke entra na Justiça contra o Fluminense e cobra mais de R$ 800 mil do ex-clube
O Fluminense terá que lidar com mais um processo de ex-jogador em meio à pandemia de coronavírus. Na última terça-feira, …
Inter de Milão mira Cavani para substituir Lautaro
365Scores
maio 20, 2020
Mano Menezes entra na Justiça contra o Cruzeiro; Gestor do clube revela déficit de R$ 300 milhões no balanço de 2019
365Scores
maio 20, 2020
As pichações chamavam o presidente Rodolfo Landim e o vice de relações externas Luiz Eduardo Baptista, o Bap, de “fascistas”. Os dizeres “Clube do povo” e “somos democracia” também apareceram nas pichações, assim como uma homenagem ao massagista Jorginho, vítima do Covid-19. Horas depois do protesto, o clube apagou as mensagens com tinta branca.
Leia também:
• Hulk sofre novas derrotas na Justiça contra ex de noiva
• Presidente do COI fala em cancelar as Olimpiadas caso a pandemia continue em 2021
• Fla e Vasco encontram Bolsonaro, e Bota critica: “Podem virar homicidas”
O clube não tem registrado as práticas nas redes sociais e a imprensa está vetada. Este é o terceiro dia de atividades no Ninho do Urubu. Após o elenco ser submetido a exames na segunda-feira, os jogadores foram aos campos e trabalharam com bola nos últimos dias.
https://twitter.com/EuclidesFla/status/1263423529468510210