Após mudanças no gramado da Arena da Baixada, do Athletico Paranaense, e do Allianz Parque, do Palmeiras, é a vez do Barradão aderir a grama sintética. A informação foi divulgada por Paulo Carneiro, presidente do Vitória, ao “Canal do Nicola”, no Youtube.
O dirigente revelou que o gasto ficará em torno de R$1 milhão e R$1,5 milhão e já tem o dinheiro para a obra. No futebol baiano, o primeiro clube a implementar o gramado sintético foi o Bahia da Feira, na Arena Cajueiro. O estádio foi inaugurado em julho de 2018.
“Sim (vou trocar). O mais rápido possível. Já tenho orçamento para a obra”
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Estudos divulgados pela FIFA e pela UEFA mostram que as características técnicas e táticas de partidas disputadas em um gramado natural não sofrem alterações se forem realizadas em grama artificial. O mesmo se observa em relação às lesões. Não há um aumento na probabilidade dos jogadores se machucarem.
O custo de manutenção da grama sintética é mais vantajoso, já que a poda, a irrigação e o replantio podem ser dispensados. A única demanda é a lavagem esporádica. Além disso, a durabilidade é boa, conseguindo resistir a um uso intenso sem danificar.